Direito de Família na Mídia
A juíza, as mães e o melhor interesse das meninas
01/06/2017 Fonte: boainformacao.com.brE de repente ela contestou a ação de adoção. Surpreendentemente, ela se manifestou após longos 12 (doze) anos de ausência. Depois que os laços de afeto estavam estabelecidos, firmes, coesos. Depois que o sorriso da menina já era idêntico ao da mãe que lhe ensinou a sorrir, que ela já tinha identidade com sua família afetiva, tinha pai, irmãos, casa, quarto e o reconhecimento social como filha daqueles que a tratavam como o que era – filha. Só faltava o “papel passado”.